LIVE POVOS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA
É sabido que as comunidades indígenas historicamente enfrentam a constantes violações de direito, violações estas que se tornaram ainda mais intensas no presente período pandêmico. Desse modo, o Campus Universitário de Tucuruí promove um debate por meio de live acerca da situação vivenciada pelos Povos Indígenas da Amazônia, englobando as dimensões Saúde, Educação e Defesa de Território.
Live dia 18/06/2020 às 16h.
Desde já agradecemos a participação dos palestrantes e mediadora:
Mediadora: Professora Dra. Aline Furtado Louzada (UFPA). Atua, principalmente, nos seguintes temas: resíduos sólidos, educação ambiental, legislação ambiental, saneamento ambiental e gestão ambiental.
Palestrante: Auricélia Dos Anjos Fonseca. Liderança indígena, coordenadora do Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA).
Palestrante: Professora Dra. Joelma Cristina Parente Monteiro Alencar (UEPA), Membro do Comitê Intersetorial de Política Indigenista do Estado do Pará, Coordenadora do Núcleo de Formação Indígena e do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena, ambas na Universidade do Estado do Pará. Coordena o Programa Saberes Indígenas na Escola (UEPA/SECADI/MEC). É líder do Grupo de Pesquisa Estudos Indígenas na Amazônia-GEIA, Desenvolve e orienta estudos sobre cultura e educação entre povos indígenas.
Palestrante: Lauro Sérgio Rodrigues (IFPA). Mestre em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares – Pesquisa o fortalecimento da gestão social e territorial através da inserção de educação, ciência e tecnologia nesses territórios, em um viés de promoção do desenvolvimento territorial rural sustentável.
Palestrante: Professora Dra. Maria Cristina Macedo Alencar (UNIFESSPA)- Pesquisa Educação Escolar indígena o âmbito das ações desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa Territórios Indígenas e Etnodesenvolvimento (IFPA/CRMB) visa atender a diversidade de povos indígenas da região sudeste paraense (Aikewara, Guajajara, Atikum, Amanayé, Xikrin, Gavião -distribuídos em três subgrupos locais: Parkatêjê, Akrãtikatêjê e Kyikatêjê-, Guarani, Assurini e Parakanã), facilitando o contato intercultural, diagnosticando a realidade educacional, propondo material didático, fortalecendo a língua materna, contribuindo com propostas teórico-pedagógica das escolas que garantam a voz dos sujeitos no currículo.; Plurilinguismo, Sociedades Indígenas e Educação e Políticas Linguísticas.